Um arquétipo de marca é o modo como uma empresa se apresenta ao mercado através de certas características.
Mas quais são essas características?
Nas próximas linhas, eu detalho para você este conceito.
O que são arquétipos de marca e qual a origem?
Você já ouviu falar dos arquétipos junguianos?
Bom, se não ouviu, não há problemas.
No entanto, para que você consiga compreender o tema, abaixo vai uma breve explicação.
Carl Gustav Jung foi um psiquiatra que afirmou não serem os humanos uma folha em branco.
Portanto, desde que nascemos, trazemos conosco uma herança psicológica que nos caracteriza.
Essas heranças são os arquétipos.
O nome “arquétipo” é formado por archein e significa “original” e typos que significa “padrão”.
Um padrão original seguido por nossos semelhantes.
Esse conceito foi adaptado mais tarde para o estudo das marcas.
Isso porque, para se comunicar, as empresas também precisam de uma característica forte.
Ela estará presente nas decisões, no modo de apresentação de seus produtos etc.
Um arquétipo bem escolhido é capaz de criar marcas inesquecíveis.
Além disso, é o responsável por gerar empatia e identificação com o público.
Fazendo-o pertencer ao grupo liderado pela marca.
Esse sentimento de identificação é capaz de elevar taxas de engajamento, criando seguidores fiéis.
Qual a importância do arquétipo para as marcas?
Segundo pesquisa da Hootsuite e WeAreSocial, o Brasil é um dos países que mais usam redes sociais diariamente.
O levantamento apontou ser mais de 150 milhões de usuários diários.
Esse número representa 70,3% do total de habitantes do país.
E o que isso tem a ver com arquétipos de marca?
Com uma quantidade insana de conteúdo diário, é preciso ir além de discursos rasos.
Ou seja, conseguir a atenção do cliente extrapola o mero suprimento de suas necessidades.
Nos dias atuais, isso envolve criação de desejo, posicionamento social etc.
Até porque a maioria dos usuários diários das redes sociais não está lá em busca de ofertas.
Eles compreendem o espaço como um local para gerar conexão.
Desse modo, portanto, é dever das empresas serem encontradas e não de caçar possíveis clientes.
Jovens consumidores dão preferência a marcas com propósito relevante.
Além disso, constatou-se uma maior disposição para pagar mais pelos produtos dessas marcas.
No entanto, a definição de um propósito de marca não é simples.
Esse é o motivo porque poucas empresas são capazes de identificá-lo e expressá-lo adequadamente.
Para gerar essa identificação, portanto, é indicado que as marcas estudem a fundo seu público alvo.
Deste modo será mais fácil encontrar a forma correta de se relacionar.
Quais os 12 tipos de arquétipos e como aplicá-los?
Arquétipo do Criador
A marca que opta pelo arquétipo do criador é inventiva e criativa.
Além disso, possui habilidade com controle artístico e imaginativo.
Ela busca incansavelmente apresentar uma nova solução duradoura.
Assim sendo, o maior medo do arquétipo do criador é a mediocridade e a fraqueza.
Além disso, as marcas criadoras buscam ir mais fundo.
Elas desejam mostrar que pode haver uma mudança de realidade.
Ou seja, é possível criar um novo ambiente.
Nos passam a ideia de que é alcançável, mesmo que individualmente, a transformação do mundo.
Seu lema, portanto, é: se pode ser imaginado, pode ser criado.
Algumas marcas que utilizam o arquétipo do criador são:
Apple, Faber Castell, YouTube, Lego, Adobe, Sony etc.
Para atrair um cliente criador, essas marcas precisam despertar o interesse pelo processo criativo nele.
Dessa forma, devem inspirar seus clientes a expressar-se da melhor maneira.
O foco comercial, portanto, sempre estará em mostrar as ferramentas e o processo sendo construído.
Confira!
Neste comercial da Microsoft, vemos a criação do produto, suas engrenagens e funcionalidades.
Observe que o foco é mostrar como sua invenção se encaixa no mundo dos clientes.
Dessa maneira, facilitando suas vidas e, consequentemente, transformando seus cotidianos.
Arquétipo do governante
O arquétipo do governante encontra-se presente em marcas que emanam poder e status.
Desse modo, são empresas que produzem para acender a liderança e o prestígio de seus usuários.
Elas buscam ser vistas como símbolos que detém o controle total da situação.
Para conseguir refletir isso, sua estratégia é criar autoridade.
Geralmente essas são as empresas que utilizam elementos padrões que aludem ao poder como:
- Luxo;
- Cores frias;
- Bens materiais etc.
Além disso, demonstram e inspiram confiança, fazendo uso de uma postura altiva.
Seu lema, portanto, é: O poder não é tudo. É só o que importa.
O grande medo desse arquétipo é o controle não estar em suas mãos, instaurando-se o caos.
Algumas empresas que trabalham com o arquétipo do governante são:
Rolex, Mercedes-Benz, Caneta Montblanc, Volvo e o cartão de crédito da American Express.
Confira abaixo um exemplo de propaganda que utiliza o arquétipo de marca do governante.
Nessa, nem precisamos ir muito fundo para entender o que o vídeo quer passar.
A Mercedes aqui não é apenas um carro caro.
É um carro cujo valor é proporcional às vantagens conferidas à vida de alguém muito ocupado.
Também é a demonstração de quanto poder possui esse indivíduo frente aos outros.
Observe que, ao contrário do criador, o foco deste arquétipo não está no processo de construção.
Mas sim, no que a experiência pode proporcionar.
Arquétipo do prestativo
A palavra-chave para identificar as empresas que fazem parte do Arquétipo do prestativo é: proteção.
Portanto, as empresas que o utilizam desejam ajudar ao máximo os outros.
Para isso, elas aderem ao altruísmo como estratégia.
O olhar do arquétipo do prestativo está voltado para o mundo com generosidade e compaixão.
Ele necessita ser verdadeiramente útil.
Para alcançar esse objetivo é necessário que essas empresas conheçam profundamente as inquietações de seu público.
Isso porque, ao adotar um arquétipo do prestativo, torna-se necessário identificar em que ajudar.
A identidade do arquétipo altruísta está diretamente ligada à empatia, capacidade de ouvir, confiança e coerência.
Este é o motivo porque muitas empresas o utilizam com a intenção de passar a ideia de lar, zelo e afeto.
O lema do arquétipo do prestativo, portanto, é: ame o teu próximo como a ti mesmo.
Seu grande objetivo é tornar o mundo mais belo e seguro.
O grande medo desse arquétipo de marca é o egoísmo.
Seus produtos estão relacionados com o bem-estar mútuo, saúde, educação etc.
Algumas empresas que utilizam o arquétipo de marca prestativo são:
GE (General Eletrics), Médicos sem fronteiras, Volvo, AT&T, Leite Ninho e Nescau.
A Nestlé, por exemplo, passa uma ideia de muita proteção e esperança no post abaixo.
Observe como sua identidade visual foi pensada com o intuito de gerar um sentimento empático, esperançoso e admirável.
Arquétipo do cara comum
A marca com o arquétipo do cara comum tem o desejo de fazer parte.
Outra nomenclatura cabível seria o “gente como a gente”.
Isso pois ele objetiva ser visto como os outros do grupo.
Dessa forma, portanto, gerando identificação pois é normal, acessível.
Com ele, a empresa quer conectar-se a pessoas reais, esse é seu maior desejo.
No entanto, é importante frisar algo muito relevante para o entendimento deste arquétipo.
Sua nomenclatura, por levar a palavra “comum”, pode ser entendida de maneira errônea.
O arquétipo do cara comum não tem nada a ver com não se destacar.
Na verdade, é um arquétipo bastante eficiente na comunicação com o público.
Por buscar pertencer ao grupo, a marca precisa ser especialista em criar relacionamentos duradouros.
É o arquétipo mais democrático que existe pois ele não diferencia os indivíduos.
Ou seja, ele comunica-se com todos.
Um exemplo de uso desse arquétipo está nas estratégias de marketing dos micro influenciadores digitais, por exemplo.
Dentro das redes sociais a geração de identificação com o seguidor é primordial.
Essa identificação vem da divulgação, pelo influencer, de uma rotina real, as dificuldades que enfrenta etc.
O lema deste arquétipo é: todos os homens e mulheres são criados igualmente.
Seu maior medo é não se encaixar.
Exemplos de empresas que utilizam o arquétipo do cara comum são:
Bic, Compactor, Havaianas, IKEA, Ricardo Eletro e GAP.
Veja o uso desse arquétipo pela Havaianas no comercial abaixo!
Nele, vemos que a marca é utilizada em todos os momentos por qualquer brasileiro.
Além disso, ela é tão conhecida que mescla-se com a rotina, acompanhando seus clientes a décadas.
Arquétipo do amante
Empresas com esse arquétipo de marca, preocupam-se em promover uma sensação.
Elas querem ser desejadas e amadas cada vez mais.
Assim como arquétipo do cara comum, essas marcas buscam encaixar-se no grupo.
Contudo, o desejo é de serem solicitadas.
Ou seja, cada dia mais amadas pelas sensações que promovem.
No entanto, esses aspectos são bastante utilizados para a construção da sua comunicação.
Ele é explorado também na temática do autocuidado (amor a si próprio) e o amor afetivo (entre familiares).
As suas principais palavras são: amor, beleza, amizade, prazer e sofisticação.
Geralmente, as empresas que o utilizam, trabalham em áreas como:
- Moda;
- Joalheria;
- Turismo;
- Doceria etc.
Elas desejam promover uma experiência profunda e multisensorial para o indivíduo.
Ao buscar tal arquétipo, a marca deve atentar-se ao modo como se apresenta.
Em redes sociais como o Instagram, é essencial que suas postagens sejam bem feitas e estéticas.
O lema desse arquétipo, portanto, é: só tenho olhos para você.
Seu maior medo é ficar sozinho.
Algumas empresas que usam o arquétipo do amante são:
Coco Chanel, Godiva, Victoria’s Secret, Cacau Show, Absolut, Dior e BMW.
Abaixo, observamos como a empresa Godiva utiliza o arquétipo do amante em seu feed.
Observe quantos elementos que remetem ao afeto compõem as fotos e imagens.
Este efeito é construído desde o formato de coração às cores de fundo e destaque.
Arquétipo do bobo da corte
A ideia, ao utilizar o arquétipo do bobo da corte, é fazer tudo com alegria e animação.
Ele busca um público despreocupado, engraçado e acessível.
Ligado a empresas que visam unir pessoas por meio da diversão.
São marcas que utilizam uma estrutura propagandística humorada.
Isso ocorre por seu desejo em mostrar que a vida é mais que a seriedade convencional.
Além disso, mostra que podemos fazer coisas relevantes mesmo nos divertindo.
É um arquétipo de marca que preza pela verdade das pessoas e clama pela liberdade de expressá-la.
Seu lema, portanto, é: se eu não puder me divertir, nem me convide.
Sua meta é viver o presente com intensidade, alegrando o mundo.
Seu maior medo é aborrecer-se pelos percalços da vida.
Importante frisar, no entanto, ser esse arquétipo melhor executado ao refletir a real verdade da marca.
Ou seja, não adianta forçar ser mais brincalhão se a organização não é assim internamente.
Algumas empresas que utilizam o arquétipo do bobo da corte são:
M&M’s, Skol, Fanta, Springles, Skittles, Snickers, Pedigree e Whiskas.
Abaixo vemos um exemplo da Fanta, que utiliza bastante o arquétipo do bobo da corte:
Nele percebemos muitas cores vivas que conferem muita dinamicidade ao feed.
Além disso, podemos compreender a intenção de quebra de seriedade com a frase:
“Não deixe o cinza ganhar.”
Arquétipo do herói
Esse é um dos arquétipos de marca mais intuitivos.
Isso porque o mundo está repleto de personagens heróicos.
A principal característica do arquétipo do herói é ser um superador de obstáculos.
Uma marca com esse arquétipo de marca promete salvar seus usuários de seus infortúnios.
Dessa forma, toda a estrutura de divulgação da marca foca-se em mostrar ser:
- Guerreira;
- Entusiasmada;
- Ambiciosa;
- Apaixonada;
- Determinada.
Elas buscam, portanto, modificar estruturas fracas.
Seu maior medo é não superar seus próprios limites.
O lema do arquétipo do herói é: onde há vontade, há um caminho.
Inclusive, esse arquétipo está bastante ligado à estratégia do storytelling.
Isso porque, para o arquétipo do herói deixar de ser o cara comum, ele superou muitas barreiras.
Ou seja, ele possui uma história.
Empresas que fazem uso desse arquétipo de marca são:
Nike, FedEX, Gatorade, Ariel e Adidas.
A Nike é expert em utilizar muito bem o arquétipo do herói em sua comunicação.
Seu marketing quase sempre conta uma história entusiasmada de superação.
Veja:
Arquétipo do rebelde (Fora-da-lei)
Marcas que utilizam o arquétipo do rebelde desejam revolucionar.
Elas subvertem as regras.
As principais palavras que definem essas marcas são: Irreprimíveis, modificadoras, e inquietas.
A função de seu produto é a destruição de um padrão.
O arquétipo do rebelde acredita na subversão para libertação.
Para fazer isso, ele necessita de uma liberdade que seja radical e luta por ela.
O maior medo desse arquétipo é de ser comum, de não causar nenhum impacto.
Algumas marcas que o utilizam são:
Chilli Beans, Reserva, Harley-Davidson, Virgin, Mtv e Diesel.
Seus produtos buscam ser diferentes ou preservar valores ameaçados.
Um excelente exemplo de marca que utiliza o arquétipo do rebelde é a Chilli Beans.
Veja!
Observe o quanto os símbolos e as cores passam uma imagem diferente.
Geralmente não vemos essa mesma identidade no seguimento.
Arquétipo do mago
Não se deixe enganar pelo nome.
O arquétipo do mago não está exatamente relacionado à mágica convencional.
Na verdade, este é um arquétipo que tem a ver com transformação.
As empresas que o utilizam desejam tornar sonhos realidade.
Isso quer dizer que este arquétipo relaciona-se a mágica em sentido profundo.
Sua meta é entender as regras para fazer seu cliente sair de um ponto para outro.
Seu medo é que sua técnica não consiga fazer o indivíduo chegar aonde ele deseja.
O lema do arquétipo do mago é “tudo pode acontecer”.
Algumas marcas que utilizam esse arquétipo são:
RedBull, Disney, MasterCard, Heineken e Once Upon a Time.
Veja como uma das empresas mais bem sucedidas usa o arquétipo do mago:
O vídeo cita o que é a mágica e como ela pode ser encontrada na Disney.
O arquétipo do mago pode ser utilizado para um curso ou mentoria, por exemplo.
Nesse caso, o foco deve ser a criação de etapas que levem os alunos a uma transformação expressiva.
Essa construção deve partir da seguinte reflexão: “Qual sonho eu quero que o meu cliente materialize?”
Arquétipo do inocente
O inocente também é conhecido como Poliana, puer ou puella, utópico, tradicionalista, ingênuo, místico, santo, romântico, sonhador.
Desejo básico: Vivenciar o paraíso
Meta: ser feliz
Medo: fazer algo errado ou ruim que provocará punição
Estratégia: Fazer as coisas direito
Dons: Fé e otimismo
O arquétipo do inocente acredita que é possível ser feliz no mundo. Está sempre buscando o lado positivo dos fatos.
Além disso, quer vivenciar o paraíso na terra. Para isso é que ele oferece uma solução simplificada para um problema.
São modelos de empresas honestas de valores muito corretos.
Seu grande medo é fazer algo errado.
Seu lema é: Acreditamos que tudo ficará bem no final!
Estas são algumas empresas que utilizam o arquétipo do inocente:
Linha de shampoo Johnson’s, fraldas Pampers, lenços Huggies e Neutrogena.
O arquétipo do inocente pode ser utilizado pelas categorias de saúde ou/e limpeza.
Empresas que utilizam o arquétipo do inocente buscam processos verdadeiramente éticos.
Veja como a Neutrogena o utiliza na construção de sua identidade via instagram.
Observe como seus produtos buscam ser utilizados em momentos leves, de autocuidado.
Além disso, as cores e as fotos remetem a pureza e neutralidade.
O arquétipo de inocente proporciona uma boa identidade para as marcas que:
- Oferece uma resposta simples é um problema identificado.
- Estão associadas a bondade, a moralidade, a simplicidade, a nostalgia ou a infância.
- tem funções associadas à limpeza, à saúde ou a virtude – e que são duplicáveis ao infinito.
- Tem preços de moderados abaixo.
- São produzidas por uma empresa com valores centrais corretos.
- desejam se diferenciar de algum produto cuja imagem está manchado.
Arquétipo do explorador
O arquétipo do explorador remete a vivência de experiências internas e externas.
Sua meta é experimentar uma vida mais autêntica e gratificante.
Este arquétipo não liga-se apenas a nichos como o de esportes, por exemplo.
Adicionar o tom do explorador a uma marca tem a ver com como ela se apresenta.
Portanto, para alcançar esse arquétipo, é necessário o uso de conceitos como:
Autonomia, ambição e capacidade de ser fiel à própria alma.
Seu maior medo é o vazio interior.
O lema do arquétipo do explorador é: experimente o seu interior e tudo o que há ao seu redor.
Sua estratégia para superar o vazio é buscar coisas novas, escapando do tédio.
Justamente por isso, marcas com o arquétipo do explorador se diferenciam das conformistas.
Elas geram nos clientes a curiosidade e a vontade intensa de viver o momento.
Seus produtos geralmente são perfeitos para situações como:
- Aquelas que exigem força;
- Utilizam bastante movimento;
- Que sejam extremas.
O arquétipo do explorador pode ser observado na construção das seguintes marcas/produtos:
Mitsubishi Triton, Jeep, GoPro e The North Face
Veja abaixo como a GoPro utiliza o arquétipo do explorador na apresentação de seu produto:
Essa é uma das empresas que melhor representa o arquétipo do explorador.
Observe como sua proposta é útil em ambientes externos.
Seu produto aqui é a ferramenta perfeita para registrar descobertas.
Arquétipo do sábio
Por último, porém não menos importante!
O Arquétipo do sábio visa construir sua marca através do conhecimento.
Ele deseja compartilhar o que sabe e, com isso, gerar a transformação do mundo.
As principais palavras para defini-lo são:
- Sabedoria;
- Inteligência;
É também um arquétipo de marca altamente ligado aos números e dados.
Para gerar a melhoria de vida para o cliente, o arquétipo do sábio buscará utilizar:
- A organização de processos;
- Métodos comprovados;
Seu lema, portanto, é: a verdade te libertará.
Seu maior medo é a ignorância pois, com ela, é impossível contribuir com o mundo.
Sua meta é ensinar por meio de verdades comprovadas.
Algumas empresas que utilizam o arquétipo do sábio são:
CNN, Harvard, CBN, TEDx, Philips, Google e BBC.
Observe como o YouTube é um importante canal para o arquétipo do sábio do TEDx:
Através dos vídeos disponibilizados gratuitamente o conhecimento é divulgado.
Apesar de haver vários tipos, um negócio não precisa prender-se a apenas um arquétipo.
O importante é compreender qual deles melhor se comunica com seu público.
Lembrando que criar um arquétipo de marca aumenta a efetividade da sua relação.
Isso porque eles são uma forma de garantir que o cliente enxerga o mesmo que você.
Sua empresa pode estar perdendo clientes para a concorrência.
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Referência para trabalhos acadêmicos
RICHARDSON, MAIKON. O que é um arquétipo de marca para um negócio de valor? Disponível em: https://maikon.biz/arquetipo-de-marca. Acesso em: 21/08/2022.
